A oposição, desde o início, atacou a proposta. Argumentava que era um tipo de golpe que começou a se alastrar pela América Latina, com Hugo Chávez, na Venezuela e Evo Morales, na Bolívia.
Ainda de acordo com Genoíno, a emenda constitucional tinha em sua essência o reflexo dos interesses da política ordinária. Para o relator, “a decisão que visa aprovar constitui verdadeira tentação para quem dela poderia se beneficiar. Uma tentação que espera legitimar-se democraticamente por meio da obtenção de apoio popular, pois prevê a realização de um referendo.”
Genoíno condenou este tipo de prática, que também já vem se tornando comum na América Latina. “Afinal, argumenta-se na justificação [ do projeto] que nada limita a vontade popular, pois o povo é soberano.”
Genoíno condenou este tipo de prática, que também já vem se tornando comum na América Latina. “Afinal, argumenta-se na justificação [ do projeto] que nada limita a vontade popular, pois o povo é soberano.”
Com informações da Agência Estado
e do Jornal Correio de Uberlândia
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