segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Acessibilidade em Uberlândia ganha destaque na Folha de São Paulo

Reportagem foi publicada no último sábado (3), no Caderno Cotidiano. O trabalho é de Jairo Marques.

A matéria, bem como o vídeo feito pela equipe da Folha, podem ser vistos aqui.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cavadinha malfeita e no momento errado

Marcando o gol, não existe pênalti mal batido. Existe, sim, o pênalti arriscado. A cavadinha, que Loco Abreu teve coragem de fazer (e marcar o gol) em uma disputa de pênaltis de Copa do Mundo, não deveria ser usada em momentos tão decisivos. Foi isso que o jogador Armin Hobel, que joga no Wattens, da Áustria, resolveu fazer na disputa que decidiu quem estará na segunda divisão austríaca na próxima temporada, contra o Blau-Weiss. Nem precisa dizer que era um pênalti decisivo e não foi a sua equipe que consquistou o acesso.

UOL Notícias faz reportagem sobre a situação da 16ª DPC de Uberlândia

Na última quinta-feira (16), o portal de notícias UOL publicou matéria que denuncia as péssimas condições da 16ª Delegacia de Polícia Civil, em Uberlândia.

A reportagem é de Renata Tavares e pode ser visualizada aqui.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

Acompanhe o que foi destaque nos jornais deste sábado (21).

Correio de Uberlândia
Algar anuncia investimentosde R$ 605 milhões em Minas
Comércio éobrigado aorientar sobre risco do álcool
Televisor cai e mata criançade 2 anos, no Morumbi

Estado de Minas
Minas quer compensação a região pobre
Ex-chefe do FMI é solto, mas fica em prisão domiciliar
PIB menor, inflação maior. Governo reduz projeção de crescimento da economia e eleva a do custo de vida este ano
 
O Tempo
Jovem é morto a tiros em banheiro de boate no Barreiro
Etanol já é encontrado a preço competitivo em Belo Horizonte
Brasileirão completa 40 anos marcado pelo retorno de astros

Hoje em Dia
A beira do caos. Crise financeira força hospitais da capital a fechar portas
Vereadora mineira lança projeto para matar animais de rua
Vídeo do afogamento de estudantes será periciado

O Globo
Caixa-preta do Ecad revela fraude até no vale-refeição
Empresa de Palocci está em relatório do Coaf
Palestinos pretender ir à ONU em setembro

Folha de São Paulo
Empresa de Palocci faturou R$ 10 mi em apenas dois meses
Mães abandonam filhos em casa e vão para baile funk
Preço do álcool tem queda recorde, mas sobe na usina

sábado, 14 de maio de 2011

Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância

Um livro didático para jovens e adultos distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país reacendeu a discussão sobre como registrar as diferenças entre o discurso oral e o escrito sem resvalar em preconceito, mas ensinando a norma culta da língua.

Um capítulo do livro "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado".

Em sua página 15, o texto afirma, conforme revelou o site IG: "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".

Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.

"A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma 'certa' de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala", afirma o texto dos PCNs.

"Essas duas crenças produziram uma prática de mutilação cultural que, além de desvalorizar a forma de falar do aluno, denota desconhecimento de que a escrita de uma língua não corresponde inteiramente a nenhum de seus dialetos", continua.

Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a citação polêmica está num capítulo que descreve as diferenças entre escrever e falar, mas que a coleção não ignora que "cabe à escola ensinar as convenções ortográficas e as características da variedade linguística de prestígio".

O linguista Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, critica os PCNs.

"Há uma confusão entre o que se espera da pesquisa de um cientista e a tarefa de um professor. Se o professor diz que o aluno pode continuar falando 'nós vai' porque isso não está errado, então esse é o pior tipo de pedagogia, a da mesmice cultural", diz.

"Se um indivíduo vai para a escola, é porque busca ascensão social. E isso demanda da escola que lhe ensine novas formas de pensar, agir e falar", continua Bechara.

Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha de S. Paulo, alerta para o risco de exageros. "Uma coisa é manifestar preconceito contra quem quer que seja por causa da expressão que ela usa. Mas isso não quer dizer que qualquer variedade da língua é adequada a qualquer situação."

As informações são da Folha.com

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Vereadores aprovam detectores de metal em escolas de BH


A Câmara dos Vereadores da capital aprovou na ontem (12)  um projeto de lei que obriga as escolas municipais com mais de 500 alunos por turno a instalar detectores de metal.

O projeto --aprovado em segundo turno-- é de autoria do vereador Cabo Júlio (PMDB-MG).

Se passar pela sanção do prefeito, todas as pessoas que entrarem essas escolas deverão passar por detectores. Se for identificada alguma "irregularidade", uma inspeção visual deverá ser feita nos pertences.

De acordo com o autor do projeto, "o massacre do Rio de Janeiro [quando um homem invadiu uma escola no bairro do Realengo e matou 12 crianças] deu visibilidade a um problema que já existe. Aqui, em Belo Horizonte, chama a atenção a apreensão de armas nas escolas".

Ele disse ainda que a ideia é proteger os próprios alunos. Questionado se a medida não vai gerar constrangimento, o vereador afirmou que "ainda que haja um constrangimento em um primeiro momento, o prejuízo é menor do que se uma pessoa for morta em sala de aula".

Uma emenda ao projeto foi apresentada estabelecendo que os recursos necessários à instalação dos detectores fossem obtidos do fundo de educação municipal. A Comissão de Orçamento e Finanças Públicas da Câmara rejeitou a proposta.

A reportagem é de Pedro Leal Fonseca


O assunto divide opiniões. Li mais cedo o comentário de um policial militar. O mesmo afirmou que este tipo de "proteção" não é útil, porque o "detector de metais nas escolas exigiria um segurança armado. Não adianta colocar o equipamento. E se o meliante estiver armado quem o impediria? Somente um segurança armado, ainda que tenha um circuito de câmeras". O questionamento tem fundamento. Mas será que a presença do detector já não inibiria a ação de bandidos? E você, o que acha a respeito. Opine.